Emblema da Esquadra
Emblema de forma circular onde figura um Rinoceronte em pose agressiva, personificando a forma aguerrida e empenhada como os militares da Esquadra se envolvem no cumprimento da missão
Inspirado na época dos Descobrimentos Portugueses, o Rinoceronte é um dos símbolos desta epopeia portuguesa além-mar. O Rinoceronte, animal de estimação do rei D. Manuel I, ficou imortalizado, podendo ser encontrado junto a uma das guaritas da Torre de Belém, virada para o Tejo, ou em gárgulas no Mosteiro de Alcobaça. São animais de grande porte, peso elevado, corpo largo e pernas curtas, por semelhança ao avião KC-390 e à sua capacidade de carga. São também animais territoriais, adequando-se de forma exímia a cada área em que habitam, simbolizando o desejo da Esquadra de se afirmar como uma referência nas missões que executará em qualquer ponto do globo.
Divisa - “SÓ PODE O QUE IMPOSSÍVEL PARECIA”, Canto VIII, Estância 29.ª da maior epopeia portuguesa, “Os Lusíadas”, num fundo azul escuro, no topo do símbolo, em letras maiúsculas brancas;
Círculo - Simboliza a união dos elementos, a energia e a plenitude do ser completo;
Ouro – Simboliza a nobreza, a força e a sabedoria.
Prata – Representa a firmeza e a humildade;
O Azul – Representa o ar e o espaço e simboliza o zelo e a lealdade;
O Negro – Simboliza a dignidade.