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Militares da Força Aérea identificaram 1200 refugiados no Mediterrâneo

Durante um mês, militares da Força Aérea estiveram destacados em Itália com a missão de patrulhamento do Mediterrâneo, tendo identificado 1200 refugiados, entre os 110 mil contactos de interesse detetados.

Nesta Operação da European Union Naval Force Mediterranean (EUNAVFOR MED) IRINI 2023, que decorreu a partir de Sigonella, em Itália, a aeronave P-3C CUP+ da Força Aérea realizou 330 horas de voo, tendo chegado ao fim esta sexta-feira, 15 de dezembro.

À chegada a Portugal foram recebidos com uma cerimónia de receção na Base Aérea N.º11, em Beja, presidida pelo Comandante Aéreo, Tenente-General António Branco, que realçou no seu discurso o desempenho exemplar dos militares da Força Aérea onde mais uma vez ficou presente uma "demonstração inequívoca em poder aéreo e fazer bem". O Comandante Aéreo destacou esta missão como mais um exemplo do bom desempenho da Força Aérea além fronteiras, através do trabalho de equipa que "fica para a história dos "Lobos" e para toda a Força Aérea".  

Aquela missão teve como objetivo contribuir para a segurança e manutenção da liberdade de navegação e combater o tráfico de droga, armas e pessoas no Mar Mediterrâneo.

A Força Aérea destacou para esta missão 37 militares e uma aeronave P-3C CUP+ da Esquadra 601 - "Lobos".

A voar, protegemos!

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