A Hungria encontra-se a participar no exercício Hot Blade, na Base Aérea N.º 11, em Beja, com um destacamento de militares e dois helicópteros MI-17.
Para poderem chegar a Portugal, os militares húngaros necessitaram fazer, aproximadamente, três mil quilómetros de viagem, com uma projeção que demorou dois dias e quase 14 horas de voo.
O destacamento, comandado pelo Tenente-Coronel Endre Daróczi, veio com o objetivo de treinar num ambiente diferente do que está habituado, uma vez que o clima português é bastante diferente do húngaro.
Para o Hot Blade 2018, a Hungria trouxe no planeamento as aterragens em zonas quentes e poeirentas, pretendendo praticar as missões com Operações Especiais Terrestres.
Veja o vídeo com as declarações do comandante de destacamento:
Para poderem chegar a Portugal, os militares húngaros necessitaram fazer, aproximadamente, três mil quilómetros de viagem, com uma projeção que demorou dois dias e quase 14 horas de voo.
O destacamento, comandado pelo Tenente-Coronel Endre Daróczi, veio com o objetivo de treinar num ambiente diferente do que está habituado, uma vez que o clima português é bastante diferente do húngaro.
Para o Hot Blade 2018, a Hungria trouxe no planeamento as aterragens em zonas quentes e poeirentas, pretendendo praticar as missões com Operações Especiais Terrestres.
Veja o vídeo com as declarações do comandante de destacamento: