A Força Aérea realizou, entre julho e setembro, 360 missões estritamente dedicadas a apoiar a população, perfazendo quatro missões por dia.

Naquele que foi o terceiro trimestre do ano, as tripulações da Força Aérea em alerta permanente em todo o território nacional foram ativadas para realizar 180 missões de transportes médicos, totalizando 237 doentes transportados, uma média de quase três doentes por dia.

No mesmo período, as Esquadras 502 – “Elefantes”, 751 – “Pumas” e 752 – “Fénix” estiveram envolvidas em 23 missões de busca e salvamento, além de sete resgates de pessoas que se encontravam em navios.

Ainda com recurso às aeronaves Falcon 50, EH-101 Merlin e C-295M, a Força Aérea realizou, durante estes três meses, 15 transportes de órgãos para transplante, fazendo a ponte entre unidades hospitalares onde o tempo corre contra a vida.

De salientar também o empenhamento da Força Aérea em missões de reconhecimento e avaliação integradas no Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais e no apoio ao combate aos incêndios, através das Esquadras 502 – “Elefantes”, 551 – “Panteras”, 552 – “Zangões”, 601 – “Lobos” e 991 – “Harpias”, traduzindo-se em cerca de 500 horas de voo, divididas em 142 missões.

Durante o último trimestre, a Força Aérea voou, nas mais diferentes tipologias de missões de interesse público, aproximadamente 1100 horas com um único objetivo, garantir apoio e segurança em todas as circunstâncias, em qualquer lugar, sem comprometer as missões estritamente militares na salvaguarda do espaço aéreo nacional, na concretização de missões internacionais em cumprimento de acordos de que Portugal faz parte e no apoio às forças nacionais destacadas no estrangeiro.