
Encontra-se aberto, até dia 16 de outubro, o concurso para Forward Air Controller/Joint Terminal Attack Controller (FAC/JTAC) 02/2017.
As candidaturas podem ser efetuadas por militares dos Quandros Permanentes ou em Regime de Contrato (que não tenham cumprido mais de um terço do seu contrato à data do início do concurso), de especialidade técnica, preferencialmente da área de operações.
As vagas destinam-se a oficiais, até ao posto de Capitão (inclusive), e para Primeiro-Sargentos, com idade limite de 35 anos.
O Tactical Air Control Party (TACP) assume-se como uma capacidade preponderante para a Força Aérea Portuguesa, no âmbito da contribuição do poder aéreo para as operações terrestres.
Constitui-se como uma força de caráter expedicionário, flexível e modular a qualquer tipo de força terrestre ou anfíbia, capaz de operar a partir de locais remotos e de forma autónoma, sob quaisquer condições meteorológicas, durante o dia ou noite.
É, geralmente, composto por Joint Terminal Attack Controllers e Laser Operators. O primeiro é um elemento qualificado que, através de uma posição avançada no campo de batalha, controla a ação de uma aeronave de asa fixa ou rotativa de combate contra alvos hostis que estão em franca proximidade das forças terrestres (das quais se destacam as Forças Especiais nacionais e internacionais). É também responsável pela coordenação e integração de fogos aéreos com fogos indiretos de superfície e/ou navais. O segundo é composto por militares que apoiam todo o espectro de missão do JTAC, sendo fundamentais no domínio que possuem na operação de todos os equipamentos e sistemas das equipas TACP.
O TACP emerge de um processo de seleção exigente e de um regime de treino rigoroso. No campo de batalha, estes militares não só utilizam equipamento especial único como recorrem a táticas não convencionais para alcançar os objetivos táticos e estratégicos.
Por exemplo:
- Emprego de armamento ar/chão de precisão.
- Controlo de meios aéreos de Intelligence, Surveillance & Reconnaissance (ISR).
- Controlo tático de tráfego aéreo em zonas e pistas não preparadas.
- Marcação de pistas não preparadas.
- Preparação de zonas de aterragem tática de helicópteros.
- Controlo tático de lançamento de cargas.
O curso tem início previsto para 23 de outubro, com uma duração de 14 semanas.
As candidaturas podem ser efetuadas por militares dos Quandros Permanentes ou em Regime de Contrato (que não tenham cumprido mais de um terço do seu contrato à data do início do concurso), de especialidade técnica, preferencialmente da área de operações.
As vagas destinam-se a oficiais, até ao posto de Capitão (inclusive), e para Primeiro-Sargentos, com idade limite de 35 anos.
O Tactical Air Control Party (TACP) assume-se como uma capacidade preponderante para a Força Aérea Portuguesa, no âmbito da contribuição do poder aéreo para as operações terrestres.
Constitui-se como uma força de caráter expedicionário, flexível e modular a qualquer tipo de força terrestre ou anfíbia, capaz de operar a partir de locais remotos e de forma autónoma, sob quaisquer condições meteorológicas, durante o dia ou noite.
É, geralmente, composto por Joint Terminal Attack Controllers e Laser Operators. O primeiro é um elemento qualificado que, através de uma posição avançada no campo de batalha, controla a ação de uma aeronave de asa fixa ou rotativa de combate contra alvos hostis que estão em franca proximidade das forças terrestres (das quais se destacam as Forças Especiais nacionais e internacionais). É também responsável pela coordenação e integração de fogos aéreos com fogos indiretos de superfície e/ou navais. O segundo é composto por militares que apoiam todo o espectro de missão do JTAC, sendo fundamentais no domínio que possuem na operação de todos os equipamentos e sistemas das equipas TACP.
O TACP emerge de um processo de seleção exigente e de um regime de treino rigoroso. No campo de batalha, estes militares não só utilizam equipamento especial único como recorrem a táticas não convencionais para alcançar os objetivos táticos e estratégicos.
Por exemplo:
- Emprego de armamento ar/chão de precisão.
- Controlo de meios aéreos de Intelligence, Surveillance & Reconnaissance (ISR).
- Controlo tático de tráfego aéreo em zonas e pistas não preparadas.
- Marcação de pistas não preparadas.
- Preparação de zonas de aterragem tática de helicópteros.
- Controlo tático de lançamento de cargas.
O curso tem início previsto para 23 de outubro, com uma duração de 14 semanas.
Veja aqui um vídeo exemplificativo